Olá minhas delicias! Tudo bem?

Mais uma vez, mais uma semana, estou eu aqui, sua PutaPuritana, pra mais um conto delicioso pra vocês.

 A idade nunca foi e nem nunca será motivo para a falta de tesão e muito menos motivo para deixar de realizar desejos.

 Daniel era um rapaz tímido, típico “geek”, vivia entre jogos de computador, internet e vídeos pornôs, uma de suas poucas diversões.
Com 18 anos, nunca tinha visto uma mulher de verdade nua, somente em revistas ou em vídeos. Tinha beijado algumas garotas, mais nada mais que isso.

Durante as madrugadas, em seu quarto, ele tirava os óculos, a roupa e revelava-se um verdadeiro mestre na arte da punheta, pois era assim que ele tinha conhecido sozinho a tocar seu pênis.

 Em sua imaginação, enquanto via seus vídeos ele imaginava-se sendo chupado, imaginava o gosto da buceta de uma mulher.

 Como era virgem, ele nunca tinha se depilado, seu pau ostentava uma grande quantidade de pentelhos negros, combinando com seus cabelos bem escuros, seus olhos verdes, chamavam atenção atrás dos óculos de lente grossa.
Quando estava na madrugada, Daniel se revelava um rapaz muito bonito, corpo magro, não sarado, mais definido. Seu peito era liso, somente alguns pelos na barriga, o famoso caminho da felicidade, que iam até um pênis branquinho, como a sua pele clara. Operado quando pequeno, ele não tinha pele na cabecinha, 16 cm ele exibia com vigor, enquanto se masturbava.

 Durante o dia ele era um estudante com um, na faculdade ele ajudava os professores nas aulas para as pessoas de mais idade, que tinham voltado a estudar. Foi assim que ele conheceu a Sra. Marlene, uma cinquentona muito atraente, típica perua. Vestia-se sempre muito bem, roupas justas, blusas decotadas que desenhavam muito bem seus seios fartos.
Dona Marlene era casada, mais muito insatisfeita em relação ao sexo, seu marido trabalhava demais e vivia cansado, sempre estava disposto a dormir, ao invés de apagar o fogo incessante de sua esposa.

 Durante as aulas, o rapaz tímido só tratava de assuntos referentes aos estudos, nada mais, nada de conversas particulares.

 A turma era muito unida, todos de mais idade eram sempre muito descontraídos, então vez ou outra eles combinavam de sair para tomar algo depois das aulas, Daniel nunca ia, sempre queria ir pra casa ficar com seus vídeos e jogos.

 Uma sexta feira, porém, algo de diferente aconteceu.

Durante a aula, Marlene estava conversando com sua amiga que estava há três semanas sem transar, que estava subindo pelas paredes, e que achava o assistente do professor uma delicia. Daniel estava logo atrás e ouviu, ficou morrendo de vergonha, com certeza.

Fogosa, necessitada e atirada Marlene não parava de lançar olhares para o rapaz tímido. No meio da aula, ela o chama para pedir uma explicação. Ele muito solicito se aproxima dela e se debruça na carteira para tirar a duvida da senhora. Como estava com uma calça jeans justa, seu membro ficava aparente, o que logo chamou atenção de Marlene, que não perdeu a chance de “sem querer” esbarrar com o braço.

Aquilo deixou Daniel pensativo, será que a coroa realmente queria algo com ele?

 Ele resolveu dar corda.

 Marlene lançava olhares para o rapaz...Ajeitava os seios na blusa...

 Como de costume eles resolveram sair para confraternizar, se encontraram no bar. E dessa vez o rapaz tímido foi junto.

Conversa vai, conversa vem, foi quando Marlene resolveu se aproximar de Daniel e falar que tava com dificuldades em Matemática, perguntou quanto ele cobrava por aulas particulares. Sem jeito o rapaz passou o valor, e passou o endereço dele.

 Lá continuaram falando banalidades, falando sobre aulas, sexo, musicas, e Daniel sempre introspectivo.

 No outro dia, na hora marcada lá estava dona Marlene, na casa de Daniel, vestida com uma calça justa, desenhando sua bunda redonda, empinada, apesar da idade, uma blusa decotada, como de costume, e um casaco, pois estava frio.

 Ao abrir a porta, Daniel diz apenas um “oi”, e convida a senhora para entrar.

 Como estava sozinho em casa, e era respeitador, Daniel sugere para os dois estudarem na mesa da copa, pois era confortável.

 Lá vão os dois, Marlene na frente, seguida por Daniel, que não pode se conter, e seus olhos foram direto para a bunda da senhora. Olhando para trás, Marlene percebeu o rabo de olho do rapaz para seu corpo, ela adorou aquela situação.

 Estudos, estudos e mais estudos, chegou uma hora que Marlene cansou de tanto ver números, e sugeriu para os dois descansarem um pouco, Daniel aceitou a sugestão, e eles se encaminharam para a sala.

 Quando se ajeitaram confortavelmente, Marlene tirou o casaco, pois lá dentro estava quente.

 Quando tirou o casaco, a alça da blusa da senhora desceu, expondo boa parte dos seios, redondos, grandes.

 Novamente Marlene pode sentir-se comida pelos olhos do seu “professor”.

 O silêncio é grande na sala, Daniel , tímido como era, não puxa assunto, e Marlene tentava chamar atenção, escorregando as mãos pelas pernas, mais o assunto não surgia, nem um beijo, nem nada.

 “E sua namorada?” pergunta Marlene para o rapaz, que envergonhado responde que não tinha, que nunca teve.

 Você nunca esteve com uma garota, foi o que a senhora perguntou, novamente quebrando o silêncio.

 “Nunca esteve com uma garota, como?” dessa vez Daniel perguntou.

 “Com uma garota pelada” ela respondeu.

 Abaixando a cabeça, e fazendo sinal de não, foi a resposta do rapaz.

 Indignada e extasiada pela novidade, Marlene senta mais perto do rapaz e diz:

-“Daniel, você é tão bonito, tão gostosinho, estou morrendo de vontade de você, há tempos”

 Assustado, Daniel se levanta, olha embasbacado e diz que aquilo não podia, que aquilo era errado.

 Dona Marlene então chamou o rapaz para sentar perto dela, sem medo, disse que ela não ia estuprar ele, nem nada, apenas ia mostrar pra ele o que era bom, e que aquilo não era proibido.

 Puta e safada como era, ela resolveu pegar pesado, e puxou a blusa pra baixo, expondo aqueles seios grandes, com os bicos durinhos, rosados. Olhando nos olhos do rapaz, ela diz que ele podia pegar se quiser, diz que queria sentir a língua de virgem dele nos peitos dela.

 Tentando controlar e disfarçar que seu pau estava duro, Daniel senta mais perto da senhora, e timidamente encosta a ponta dos dedos naquela pele quente, macia.

 Controlando a situação, Dona Marlene enrosca seus dedos nos dedos do rapaz, e o faz apertar com força seus seios, ela sente um arrepio e um gemido baixinho é solto.

 “Tá vendo Daniel, tá vendo como é bom?”

 Como sabia beijar, Daniel se aproxima da senhora e enrosca sua língua na língua da senhora, os dois se beijam, mais Daniel não sabe exatamente onde tocar, mais Marlene comanda a situação, coloca as mãos dele em seus seios, em sua perna.


 Daniel começa a usar o que tinha aprendido nos filmes, terminou de tirar a blusa de sua aluna, e pode ver por inteiro aqueles seios, a pele nua da moça, aumentou sua excitação.

 As mãos da senhora estavam nas costas do rapaz, e mais do que depressa, puxou a camiseta dele para cima, fazendo com que o peitoral do rapaz com poucos pelos ficasse exposto, ele também estava com os mamilos duros, de tanto tesão reprimido que estava. O pau marcava a calça e chamava atenção da senhora, pelo tamanho do volume que formava.

 Dona Marlene deitou o rapaz no sofá e foi pra cima dele, passou a língua no pescoço dele, e pode sentir uma reação instantânea, a pele do rapaz ficou arrepiada, mais abusada, ela foi descendo com a boca e chupou os mamilos dele, um a um, a língua trabalhava molhada e rápida, junto com os dentes que davam leves mordidas no corpo do rapaz.

 Logo a baixo, o pau do rapaz, esfregava fortemente nos peitos da coroa, que se excitava demais com aquilo, e estava louca para sentir o gosto daquele pau dentro da sua boca, e foi o que ela fez. Se ajoelhando diante dele, ela puxou a calça para baixo, e com brilho nos olhos, avistou uma cueca branca, com aquele pau duro como pedra, a cueca apertada desenhava até as veias do pau do rapaz, que babava demais de tanto tesão.

 Se aproximando com o nariz do corpo do rapaz, Marlene pode sentir o cheiro de excitação do rapaz, ela ficou excitada, e como uma louca, começou a mordiscar o pau por cima da cueca, de olhos fechados o rapaz nem podia acreditar no tesão que estava sentindo, era muito mais do que ele sentia quando se masturbava diante do seu computador nas madrugadas solitária na sua vida de virgem, ele gemia baixinho.

 Quando abriu os olhos ele pode avistar a senhora, sua aluna, baixando sua cueca e abocanhando seu pau com toda a vontade do mundo, ela foi com tanta gula que os pentelhos do rapaz tocaram seu nariz.

 Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, como ela gostava de chupar um pau, ainda mais de alguém que ela tinha tanto tesão.

 Olhando nos olhos do rapaz, e lambendo os lábios Marlene demonstrou o quanto ela queria dar para ele.

 Daniel revirou os olhos, quando a senhora chupou uma de suas bolas, ele nunca se imaginou naquela situação, ainda mais com uma de suas alunas, coroa ainda por cima.

 Marlene pergunta para o rapaz, se ele queria sentir o gosto de uma buceta, ele diz que sim e se levanta do sofá, terminando de tirar a calça, que estava presa nos seus joelhos.

 Quando o rapaz ficou de pé, Marlene pode ver como o rapaz tinha um corpo bonito, magro, uma bunda redondinha, o pau apontava para frente, duro como rocha.

 Desta vez foi a vez da senhora deitar no sofá, já sem calças ela abre as pernas e ansiosa ela aguarda a língua virgem do seu professorzinho chupando sua buceta.

Meio sem jeito Daniel se aproximou e passou a língua por cima da calcinha de Marlene, mesmo sem tirar a calcinha dela, ele pode sentir o gosto daquela buceta, pois ela estava encharcada.

 Dizendo que era gostoso, ele puxou a calcinha da moça para baixo, caindo de boca, e mergulhando gostosamente a língua dentro dela. Perdendo o controle, Marlene começou a gemer, e dizia para ele lamber ali, lamber aqui, ela estava ensinando ele a fazer gostoso.

 Enquanto ele enfia a língua bem fundo, Marlene abre os lábios da buceta e masturba o clitóris, jogada no sofá ela tem um orgasmo gostoso, gozou sentindo a língua de um virgem.

 Quando levantou, Marlene estava louca para ter aquele rapaz dentro dela, ela queria, ela desejava, e Daniel também, ele tinha deixando a timidez de lado, e decidiu que aquele era o momento dele deixar aquele “geek’ para trás.

 Marlene perguntou se o rapaz tinha alguma camisinha, pois ela queria dar para ele, concordando e dizendo que já voltava, Daniel saiu correndo pela casa, com aquele pau duro balançando, sua bunda durinha e com alguns pelos foi a visão que Marlene teve quando o rapaz entrou num dos quartos.

 Quando chegou no quarto dos seus pais, Daniel se ajoelhou no chão e abriu a gaveta do criado mudo, enquanto procurava a camisinha ele se masturbava e sentia seu pau pulsando.

 Quando retornou pra sala, ele teve uma visão de um dos seus filmes, era sua aluna coroa, com as pernas escancaradas, se masturbando com dois dedos enfiados na buceta.

 Quando chegou perto dela, ela disse: “me come”

 Se masturbando o rapaz ficou algum tempo curtindo aquela cena deliciosa, e extremamente excitante, suas mãos tremiam quando ele abriu o pacote de camisinha, e com dificuldade e falta de experiência ele colocou a camisinha, seu pau brilhava, a cabeça estava inchada.

 Indicando como ia ser, a mulher se deitou confortavelmente, chamou o rapaz para cima dela, pegou no pau dele, e ela mesmo colocou dentro dela.

 Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh que delicia, foi o que os dois disseram, quase que ao mesmo tempo.

 O quadril do rapaz trabalhava rapidamente enquanto seu pau duro ia e vinha dentro da mulher, de tão molhada que estava, o sofá ficou com uma mancha, mais eles nem estavam ligando para aquilo, queria mais é gozar.

 Se os pais de Daniel chegassem naquele momento, iam ver seu filho fodendo com um profissional.

 Filmes pornôs nos dão ótimas dicas de como foder.

 O rapaz saiu de dentro dela, e disse que tinha vontade de sentir uma mulher cavalgando nele.

 Prontamente Marlene atendeu, sentou com a buceta encharcada em cima daquele pau grosso, e foi até o fundo, usando as pernas ela começou a subir e descer, sentindo o rapaz o máximo que podia dentro dela.

 As bolas dele esbarravam na bunda da mulher, que gemia e se masturbava.

 Dizendo que não ia aguentar mais, Daniel começou a gemer, seu pau estava ficando mais grosso, e ele sabia que ia gozar.

 Marlene queria aquele leitinho em cima dos seus peitos, ainda não era a hora dela dar a ele o prazer de beber a porra dele.

 Saindo de cima do pau, Marlene se ajoelhou, tirou a camisinha e começou a masturbar o rapaz, ele começou a gemer mais forte.

 Anunciou que ia gozar, e despejou uma grande quantidade de porra em cima dos seios dela, aquela porra grossa e farta começou a escorrer pelos bicos dos seios, quente, deliciosa.

 Daniel se sentiu muito bem em ter aquela mulher gostosa ajoelhada à sua frente, todinha melecada com sua porra, com a buceta satisfeita de ter sentido ele dentro dela.

 Olhando fixamente para a cara de Daniel, Marlene sorriu e perguntou se ele tinha gostado de estar com uma mulher.

 “Com certeza” foi o que ele respondeu, enquanto seu pau ia murchando nas mãos da mulher.

 Os dois rapidamente se levantaram dali, foram se lavar e se vestiram. Afinal, a mãe de Daniel voltaria para fazer o almoço.

 O cheiro de putaria ainda estava no ar, quando Daniel terminou de vestir sua camiseta

 A partir daquele momento nem mais o óculos o rapaz queria usar, sentia-se bem, sentia-se homem por completo.

 Quando a mãe do rapaz chegou, Os estudiosos já estavam sentados a mesa novamente, com livros abertos e calculando os números, 69, de 4.

 Mais uma vez volto a dizer, que idade nunca foi e nunca vai ser problema.




Gostaram minhas delicias, não deixem de comentar.

 Agora estou indo pro meu quarto, usar meus produtinhos da @ErotikaToys, pois to mega puta depois de escrever esse conto de um virgem.


Beijos e lambidas minhas delicias.
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