Nas grandes cidades, dentro das empresas, mulheres fortes, decididas, e sensuais se escondem atrás de roupas sérias e mesas cheias de papéis.
Silvia é uma mulher rica, executiva, chefe de uma das maiores empresas de tecidos em uma cidade grande. Toos os dias ela levanta cedo, faz sua caminhada, relaxa num bom banho e vai para a empresa.

 Como toda empresaria que se preze tem que impor respeito, para demonstrar poder para os seus colaboradores. Dentro da fábrica, na maioria são homens que trabalham, e todos seguem a risca as ordens da Dona. Silvia, como era chamada.

 Viúva, Silvia tem como diversão sair com suas amigas, e de vez em quando ir para o motel com algum garoto de programa. Lá dentro do quarto, ela pode mostrar sua verdadeira personalidade, uma mulher que adora sexo, viciada em orgasmos, adora ser chamada de puta, ser tratada como tal, e depois mostrar superioridade deixando o dinheiro pago pela transa ao lado do corpo do seu macho.

Todos os dias na empresa, pela janela de sua sala, Dona Silvia fica olhando o ir e vir de seus funcionários, alguns chamam atenção pela beleza, porte físico, cara de safado, mais um em especial faz a mulher de 43 anos perder as estribeiras, Bruno.
O rapaz era magro mais forte, desfilava um peitoral desenhado, escondido pela camisa do uniforme. 1,70 de pele morena e um rosto másculo sempre com barba por fazer.

Bruno, com sua simplicidade e educação, fazia os pensamentos mais libidinosos de Silvia virem à tona.

Os dias se passaram e a Senhora decidiu colocar algumas câmeras dentro da empresa, com a desculpa de vigiar o que os funcionários estavam fazendo, mais a realidade era que ela queria alimentar sua fantasia de vigiar os homens em seus momentos mais íntimos.

 Muitas e muitas câmeras foram espalhadas dentro da empresa, algumas a mostra, outras bem escondidas.

 Em sua sala, fechada, sempre vestida com um terninho, saia preta pelos joelhos e um sapato de salto, Dona Silvia analisava cada um dos seus funcionários, um enrolando tecido, outro cortando materiais, outro coçando as partes, outro fumando escondido no cantinho do pátio da empresa.

 O fim do expediente era o momento predileto da Senhora safada, ela ficava antenada na televisãozinha para ver os homens trocando de roupa.

 “hum, como ele é gostosinho, nossa, ele é grande hein, ai, que delicia” era o que se podia ouvir dentro da sala da empresária.

 Como seguia direto pra faculdade, Bruno tomava banho na empresa. Comum entre todos os funcionários, eles ficavam pelados uns na frente dos outros e tomavam banho sem nenhuma vergonha. Mais Silvia não conseguia desviar o olhar de Bruno, pela telinha da Tv, sendo filmado pela câmera, Bruno expunha seu corpo magro, poucos pelos no corpo, pernas grossas, um membro pequeno, quando flácido, contornado por uma pelagem rala, depilada com cuidado.

 Durante vários dias a Senhora ficou vendo aquela cena, até que um dia ela não aguentou somente ver, teve que levantar sua saia até a cintura, e com os dedos, bem de leve, tocar sua buceta. A calcinha minúscula foi puxada com força, entrando nos lábios e encontrando um clitóris inchado de tesão. Delicia, foi o que ela disse quando imaginou aquele rapaz entrando dentro dela. Indo e vindo com os dedinhos, Dona Silvia sentiu sua buceta melar o assento da cadeira num orgasmo bem gostoso.

 Os dias se seguiam e a Senhora continuava naquela rotina, alguns paus duros ela viu no vestiário, alguns bem grossos e grandes, mais não eram eles que ela queria ver.

 Um certo fim de tarde, final de expediente, todos os funcionários foram se trocar, menos Bruno.

A máquina que ele operava tinha dado problema, e ele teria que ficar até mais tarde para resolver, Dona Silvia foi informada sobre o acontecido e disse que também ficaria, e seria ela a responsável por fechar a empresa.
Bruno, um pouco chateado por perder aula na faculdade, termina a manutenção da máquina e vai tomar seu banho e trocar de roupa.

 Sozinho no vestiário e mais a vontade, sem saber que era vigiado, tira lentamente a roupa, senta no banco e fica pensativo, apenas de cueca. Com os pensamentos longe, acontece uma ereção em seu pau. Como estava sozinho no local, ele não vê problema nenhum em tirar a cueca e tomar banho excitado.

 O pau de Bruno era pequeno quando mole, mais surpreendia quando duro, cabeça semi coberta por uma pele morena, veias saltadas e grosso.

 A água começa a deslizar pelo corpo do rapaz, as gotas encontram aquele membro duro, e as gotas da buceta de Dona Silvia começam a verter enquanto ela analisa aquela cena.

 Querendo aquele corpo, desejando aquele homem ela sai de seu escritório, seguindo em direção ao vestiário com a desculpa de falar com o rapaz, pra saber se tinha dado tudo certo no conserto da máquina.

 Quando chega perto do local, ela ouve o barulho da água caindo e sente suas pernas amolecerem, de desejo, de medo.

 Quando abre a porta, ela vê Bruno, com o corpo ensaboado, escorregando as mãos pelas costas, descendo até a bunda, e o pau ainda duro, muito duro.

 Quando abre os olhos, o Rapaz vê a Senhora vindo em sua direção, com a famosa cara de chefe, brava por ter que ficar até mais tarde na empresa, por descuido de funcionários, rapidamente o rapaz pega uma toalha para se esconder, e cobrir a ereção que tomava conta do seu pau.

 “Dona Silvia, me desculpe, eu não sabia que a Senhora estava aqui”, foi o que o rapaz disse, quando a chefe estava parada em sua frente.

 Não tem problema, ela respondeu, só vim até aqui para saber se deu tudo certo e se você já esta indo embora.

 O rapaz diz que só estava terminando o banho e que logo iria embora.

 Virando de costas, olhando para as paredes, como se analisasse o ambiente dos funcionários, Dona Silvia, deixa escapar de sua personalidade centrada, a mulher que só era revelada dentro de 4 paredes, e diz em voz alta.

 “Rapaz, Bruno é seu nome né? Faz tempo que venho te olhando, e queria te dizer que você é muito gostoso”.

 Boquiaberto, o rapaz não acredita no que esta ouvindo, ainda coberto pela toalha, ele fica olhando para a mulher que caminha pra lá e pra cá.

 “O que a senhora disse?”, ele pergunta.

 “Não ouviu? Eu disse que te acho gostoso”.

 Enquanto caminha pra lá e pra cá a senhora vai revelando que por muitas vezes já o viu sem roupa, de pau duro, se tocando bem gostoso, e que naquele dia, sozinhos na empresa, ela desceu da sua sala, somente para dar pra ele.

 Essa Silvia que estava sendo revelada era totalmente diferente do que a Dona Silvia, que todos conheciam.

 O rapaz pergunta como é que ela já tinha visto tudo isso, e ouve uma resposta atravessada, de que não interessava como.

 Dois passos pra trás, a Senhora surpreende o rapaz, quando puxa a toalha dele, e deixa a mostra aquele pau grosso, meio mole, mais ainda grosso.

 Delicia, ela diz.

 “Termina seu banho que eu quero ver” diz a senhora enquanto senta no banco em frente aos chuveiros.

 Meio sem graça, o rapaz volta para o banho, ensaboa a cabeça, de olhos fechados por causa do shampoo, ele pega o sabonete e começa a passar pelo corpo, nas axilas peludas, no peitoral definido, na extensão do seu pau, suavemente ele lava seu saco.

 Ainda com os olhos fechados, seu pensamento é de duvida, ele estava dividido entre, transar com sua chefe, ou se fazer de desentendido e deixar essa situação pra lá.


 Mais seu pau logo respondeu pra ele, a ereção voltou a acontecer, e novamente aquele membro voltou a ter proporções grandes, a cabeça brilhava por causa do tesão e dá água que passava por ele.

 Quando terminou de enxaguar a cabeça e abriu os olhos, ele teve uma cena que lhe chamou muito a atenção.

 Sua chefe estava sentada a sua frente, com a saia puxada na cintura, a calcinha puxada pro lado e ela se masturbando fortemente, aquela buceta expunha pelos negros, bem curtinhos, melados de tanto tesão.

 De olhos abertos Silvia via aquele corpo moreno, aquele pau grosso e enfiava dois dedos dentro da buceta, gemia baixinho, tocava e alisava o clitóris.

 Com apenas um sinal com o dedo indicador, ela chama o rapaz para vir até ela.

 Bruno não podia contrariar sua chefe, desliga o chuveiro e caminha para a frente, parando a dois palmos em frente do rosto de Silvia. O pau duro apontava direto para a boca da mulher.

 Ela sabia o que fazer, abriu os lábios, com as duas mãos tocando na bunda redonda do rapaz, ela puxou o corpo dele, para mais perto dele, e sentiu a cabeça babada do pau do rapaz lhe tocando a língua. Ela fechou os olhos e sentiu cada veia do pau do rapaz, quando sua língua começou a agir.

 Rápida, safada e quente, a língua de Silvia percorre cada centímetro daquele pau grande, ela tira todo ele da boca e passa os lábios pela lateral, como se fosse um picolé. Olhando para cima, direto nos olhos do rapaz, Silvia bate com o pau na sua língua, fazendo barulho de molhado.

 Ta gostando disso empregadinho, é o que ela pergunta para o rapaz de 26 anos.

 Não achou que a Dona Silvia, carrasca pudesse chupar tão bem né?

 Com as pernas bambas, e sentindo as mãos de Silvia apertando sua bunda, Bruno responde que nunca tinha imaginado aquela situação, mais que agora iria até o final.

 Voltando a se masturbar enquanto chupa, Dona Silvia geme, revira os olhos em um orgasmo bem forte. Com as mãos livres, Bruno abre o Blazer de sua chefe, abre a camisa, e sem abrir o sutiã, somente puxando pra baixo, ele vê saltar dois belos seios, com os biquinhos arroxeados, duros de tanto tesão.

 Se afastando um pouco para tomar ar, Silvia sente o rapaz dobrando os joelhos e passando a cabeça do seu pau nos bicos dos seios dela, para logo se abaixar e cair de boca nos biquinhos.

 Chupando com fúria e desejo, Bruno mordisca os biquinhos dos seios de sua chefe, que a essa altura não geme mais baixinho, já pede para ser fodida como uma puta, diz que quer ele enfiando aquele pau bem fundo nela.

 Pedindo para sua chefe abrir as pernas, Bruno tem a visão de uma calcinha encharcada, transparente de tanta babinha que escorre daquela buceta.

 Puxando a calcinha para baixo, o rapaz tem uma visão deliciosa, uma buceta bem desenhada, lábios pequenos, inchada de tanto tesão.

 Delicia, é o que o rapaz diz agora.

 Voltando a chupar os seios da chefe, de joelhos, o pau do rapaz toca a buceta da senhora, que joga o corpo para frente, querendo sentir ele dentro dela.

 Ele diz que ainda não, que quer ela de costas para ele.

 Ligeiramente, ficando em pé, a senhora se levanta, puxa a saia para cima, vira de costas, coloca uma das pernas sobre o banco e se inclina para frente, deixando a buceta babada a mostra, posição perfeita para ser penetrada bem fundo.

 Bruno cospe nos dedos e molha a cabeça do seu pau.

 Analisando a cena, o rapaz se masturba um pouco. Sua chefe durona estava ali agora, seminua, de costas, pronta para ser fodida por ele. O tesão toma conta de vez do corpo dele, e ele mete violentamente na sua chefe.

O pau vai fundo na primeira metida, e um grito bem alto pode ser ouvido em todos os setores da empresa. Era dona Silvia dando para seu funcionário, um rapaz bem mais novo que ela, porém gostoso e bem dotado.

 Segurando a chefe pela cintura, e metendo sem parar, ele dá tapas fortes na bunda dela, e pergunta se a puta esta gostando de dar pra ele.

 Ela responde que sim, e diz que quer gozar no pau dele.

 Abraçando a chefe enquanto mete, Bruno começa a beliscar os seios de Silvia, ela adora sentir dor e prazer. Com as mãos do rapaz em seus seios, ela começa a rebolar, sentindo o pau indo e vindo dentro dela. Metidas fortes são misturadas com as mãos ágeis do rapaz, desta vez masturbando o clitóris.

 Quando Bruno sente as pernas de sua chefe ficarem bambas, ele tira o pau de dentro dela, e vê sua chefe fazendo o famoso “Squirtch” que é quando as mulheres ejaculam experiente, e sempre atento às dicas, em sites de putaria, Bruno adorava fazer as mulheres sentirem isso.

 Totalmente corada e sem forças, Silvia elogia o pau e a metida do rapaz, e perdendo totalmente o pudor ela diz que quer dar o cu para ele.

 Ficando de joelhos, a mulher abre a boca e chupa aquele pau o máximo que pode, deixando-o bem babado para entrar nela.

 Bruno chama sua chefe de puta e diz que vai arregaçar.

 Mal sabe ele que era isso que ela adorava. Se colocando de quatro em cima do banco, Silvia abre a bunda com as duas mãos e oferece o cuzinho para seu funcionário. Se colocando atrás dela e cuspindo novamente nos dedos, Bruno começa a passar a cabeça do seu pau no cu de sua chefe que pede para ir devagar, mais ser firme na metida.

 Vagarosamente, mais forte, Bruno vai entrando com o pau no cu de sua chefe, que sente-se alargada a cada centímetro.

 Os suspiros de ambos vão ficando mais fortes, quando Silvia sente o saco de Bruno encostando na sua buceta.

Parando um pouco para sua chefe se acostumar, Bruno dá vários tapas na bunda dela, deixando vermelha.

 Olhando para trás, Silvia diz, mete forte seu puto.

 E é o que o rapaz faz, tira o pau quase inteiro de dentro dela, e mete de novo, faz isso várias vezes, indo e vindo, socando forte.

 Como a fábrica estava fechada, Silvia grita e manda socar fundo.

 Puta, vadia, safada são palavras ouvidas pela senhora, enquanto delira de tesão.

 O pau grosso entra e sai daquele cu, Dona Silvia nunca tinha gozado tanto, como naquele dia.

 Quase explodindo de tesão, com o pau cada vez mais grosso, Bruno anuncia o gozo.

 O rapaz sente seu pau expulsar uma grande quantidade de porra dentro do cu de sua chefe, vagarosamente ele continua metendo, até sair de dentro dela.

 Quando tira o pau, junto com ele a porra começa a escorrer, e Bruno começa a bater com a cabecinha do pau naquele cu arrombado.

 O barulho molhado da porra indica para Dona Silvia que o rapaz tinha terminado o serviço.      

Quando volta a se levantar, Dona Silvia vê na sua frente aquele rapaz, seu funcionário todo suado, com o pau meio duro, parada, em pé, ela sente as gotas do leitinho escorrendo pelas suas pernas e pingando no chão.

 Abaixando a saia, e indo em direção a sua bolsa, também toda suada e descabelada, Silvia tira uma certa quantia de dinheiro da carteira e entrega ao rapaz com o ar de superioridade que somente Dona Silvia tinha.

 “Não preciso nem dizer que isso nunca aconteceu né?”

 “Não” responde o rapaz, pegando o dinheiro.

 Dona Silvia vira as costas e caminha em sentido a saída do vestiário, toda ardida, mais morta de tesão e realizada.

 Dizendo que ia fechar a empresa daqui 10minutos ela se despede do rapaz.

 Como já tinha perdido a faculdade, Bruno veste sua cueca, com pau melado, coloca a camisa, a calça e segue embora.

 Dona Silvia vê de sua sala, seu funcionário, seu macho indo embora e fica imaginando quando será a próxima vez que a máquina irá estragar.

 Minhas delicias, existem muitas Putas puritanas escondidas em muitas Donas Silvias por ai, a espera de uma máquina estragar para que se revelarem.


Beijos e lambidas minhas delicias.



*conto totalmente fictício.


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