Cá estou eu, sua puta, mais uma vez ousando nos contos.

À pedidos, e depois de ler mais uma história que recebi por e-mail, segue mais um conto totalmente excitante para vocês.

Como não tenho preconceitos, e sei que vocês também não têm, vamos lá.

Thiago era um rapaz jovem, sarado, adorava ir à academia, com seus 25 anos, ele ostentava um peito largo, peludo, pernas fortes, sorriso largo e sempre com barba por fazer.

Na academia, enquanto fazia seus exercícios Thiago analisava os corpos que passavam por sua frente.

Admirava as pernas, as bundas, os peitos e o volume que o pênis dos homens formavam nos shorts apertados.

Quando acabava sua malhação, o rapaz ia a pé para casa, o caminho era tranquilo, e como na cidade onde ele morava era quente, sempre era melhor caminhar.

Numa noite qualquer, o rapaz apertava o passo para chegar logo em casa, na mochila ele levava sua roupa, uma revista pornô GLS e um DVD de travestis.

No seu caminho, um ponto de pegação, bonecas e putas sempre chamavam o rapaz para uma transa gostosa, e nesses momentos ele sempre lembrava que a muito tempo não metia.

Com a visão das putas e das travestis, Thiago nem percebeu quando alguém se aproximou dele e ordenou:

“Playboy, continua andando e vira a esquerda! Obedece senão te furo!”

Thiago ficou assustado, e nem pensou em reagir, só disse para a pessoa que estava sem dinheiro e que só estava indo embora pra sua casa.

O rapaz respondeu que era para Thiago deixar de história, e entregar a mochila para ele.

Foi nessa hora que Thiago viu que havia um segundo rapaz seguindo ele.

Thiago chegou continuou caminhando e chegou a rua onde o rapaz tinha mandado ele virar, e foi isso que ele fez. Os três chegaram numa rua sem saída.

Os assaltantes mandaram Thiago parar, o revistaram e realmente puderam ver que ele não tinha nada de valor.

“Porra, só tem uma revista e um DVD...Pera ai, tu é gay?”

Essa pergunta veio de um rapaz moreno, aproximadamente 1,70 de altura, olhos escuros, camisa semi aberta, com uma grande quantidade de pelos saindo pelo buraco da camisa.

Se calhar, ele gosta de rola, completou o outro rapaz, braços fortes, pele mais clara, traços indígenas.

O moreno:

“O cara tá liso, não tem nada pra gente”

O índio:

“Será que ele curte um pau grande e grosso? Que tal uma mamada?”

Thiago se assustou com a conversa dos dois, mais algo lá no fundo excitou ele.

Lógico que ele não iria chupar dois caras assim no meio da rua, ainda mais dois caras que estavam assaltando ele.

De canivete na mão, o índio levou Thiago para um prédio abandonado.

Os dois entraram no prédio e o rapaz mais moreno ficou de vigia, na entrada do prédio.

Com medo do canivete, Thiago obedeceu a tudo que o índio falou.

Quando se ajoelhou, Thiago viu à sua frente um volume gostoso, grande.

Quando o índio abaixou a calça, Thiago sentiu um cheiro forte de pau, gostoso, extasiante. O rapaz ficou totalmente excitado e esqueceu que aquilo era um assalto, agarrou aquele pau de mais ou menos 15 centímetros, com um pouco de pele na cabeça, e bem retinho.

Lambeu a cabecinha, colocou todinho na boca, lambeu as bolas peludas, ia e vinha com a boca, fazendo a saliva escorrer pelo canto na boca.

O índio gemia e elogiava a chupada que recebia de Thiago, soltava palavras resmungadas e dizia que queria comer o rapaz.

Thiago não daria para o assaltante, não sem camisinha, mais para sua surpresa o índio tinha uma. Tirou do bolso e colocou no pau.

Mandou Thiago ficar de bruços e abrir as nádegas.

A camisinha era lubrificada, mais o assaltante sofreu um pouco para colocar o pau no cu apertado de Thiago.

Quando entrou, Thiago a cabeça inchada do pau do índio, indo e vindo dentro dele, os dois gemiam, o pau de Thiago babava. Apesar do medo, Thiago estava adorando ser fodido por um homem e observado por outro.

Com bombadas fortes e apressadas o índio gozou rápido, quando tirou o pau de dentro do rapaz, a camisinha estava cheia de porra grossa, muito leite, Thiago achou que aquilo era um desperdício, mais ele não beberia leite de um estranho, da rua.

Logo após gozar, o índio chamou o moreno da porta e disse que era a vez dele.

Ainda de bruços, Thiago sentiu o moreno chegar. Quando se aproximou, o assaltante começou o xaveco:

“Me amarro num cu, vou te comer de qualquer jeito. Se colaborar vai ser bom para nós dois. Não quero forçar, aja como se quisesse mesmo dar para mim”.

Esse papo ganhou Thiago de uma vez.

Quando o moreno abriu o zíper, Thiago viu saltar para fora um pau enorme, 20cm, grosso, peludo, bolas grandes, vibrando de tesão, ele agarrou aquele pau e abocanhou aquela cabeçona em forma de cogumelo, lambeu todinho o pau, sentiu o pau babando em sua garganta.

Tentava colocar o pau inteiro na boca, mais se afogava quando a metade do pau ia pra dentro da sua boca.

Enquanto punhetava o pau, Thiago chupava e lambia as bolas.

O moreno gemia de olhos fechados.

Quando estava quase gozando, o moreno saiu de dentro da boca do assaltado e colocou a camisinha.

Já meio laceado do pau do Índio, o pau entrou facilmente dentro de Thiago.

Thiago foi a loucura quando o moreno começou o vai e vem, com o pau enterrado até os pentelhos.

“Cuzinho gostoso”, o moreno disse.



Thiago estava totalmente entregue.

A foda estava tão boa, que o índio começou a bater punheta.

No meio do entra e sai, o moreno resolveu trocar de posição. Tirou o pau de dentro de Thiago e o colocou de frango assado em cima de uma bancada.

O assaltante colocou novamente o pau dentro do cu de Thiago e começou a bombar novamente.

Enquanto sentia seu cu invadido, Thiago observava que seu pau estava duro, muito duro, com a cabeça babando, ele não aguentou e começou a se masturbar. De olhos fechados ele mandava o moreno foder ele com força, elogiava o pau do assaltante.

As bombadas continuavam, e os dois se olhavam, olhos nos olhos.

Thiago sentiu aquele pau inchando dentro do seu cu, sabia que o moreno ia gozar.

“Vou te dar leite”

O moreno tirou o pau de dentro do cu do rapaz, e com as mãos fez sua porra jorrar longe, melecando a cara e a camisa do assaltado.

Thiago também gozou, muita porra.

O tesão era tanto, o leite foi tanto que escorreu pelas suas mãos, escorrendo gostoso pelo seu cu.

Thiago estava deitado, com as pernas erguidas, todo melado de porra, quando sentiu o moreno chegar do seu lado, e lhe dar um beijinho gostoso na sua boca.

Após um tempo, os dois assaltantes se vestiram, limparam a porra dos seus paus na camisa de Thiago e seguiram seu caminho.

Thiago sentia-se ardido, laceado, mais muito realizado, tinha adorado ter sido assaltado daquela forma.

Muitas vezes depois o rapaz fez aquele trajeto para ver se encontrava aqueles assaltantes de novo, porém sem sucesso.

Apesar do perigo, algumas situações as vezes podem proporcionar ótimas transas.

Gostaram minhas delicias?

Não deixem de comentar.

Beijos da sua Puta Puritana

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