“ATA-ME

Meu coração parece que vai sair pela boca. É isso. Eu realmente vou até o fim. Ele abre a porta de seu quarto de brincar e me esperar entrar. Lá estou eu de novo no Red Room of Pain (Quarto vermelho da Dor).
É o mesmo cheiro de couro, de verniz e de madeira escura, tudo muito sensual. Meu sangue circula quente por todo o corpo – é adrenalina misturada a tesão e ansiedade. É um coquetel inebriante, poderoso. A postura de Christian mudou completamente, mais duro, malvado. Ele olha para mim, e seus olhos me queimam, cheios de luxúria...hipnotizantes.

‘Enquanto estiver aqui dentro você é totalmente minha’, ele diz cada palavra bem devagar. ‘Para eu fazer o que quiser. Estamos entendidos?’

Seu olhar é tão intenso. Eu faço que sim com a cabeça, minha boca seca, meu coração parece que vai sair pela boca.

‘Ótimo. Não pense duas vezes quando eu mandar você fazer alguma coisa. Estamos entendidos?’

‘Sim’

‘Sim, o quê?’

‘Sim, Mestre.’

(...)

‘Eu vou algemar você agora. Me dê sua mão direita.’

Eu dou minha mão. Ele a vira e, antes que eu me dê conta, bate na minha palma com um chicote que eu ainda não tinha visto antes. Acontece tão rápido que nem consigo registrar. E o mais surpreendente: Não dói. Bom, pelo menos não tanto.

(...)

‘Vem.’ Ele me pega pelo cotovelo e me move para debaixo da grade. Então se estica e pega algemas com detalhes de couro preto.

‘Essa grade foi desenhada para que as algemas possam se mover de um lado para o outro.’

Eu olho para cima. ‘Vamos começar por aqui, para eu quero te comer de pé. Dessa forma vamos acabar daquele lado de lá da parede.’ Ele aponta com o chicote para um imenso painel de madeira em X.

Ele coloca a ponta do chicote no meu umbigo.

O toque do couro me deixa arrepiada, e eu suspiro. Então ele dá uma volta ao meu redor enquanto passa o chicote pelo meu corpo. De repente sinto o estalo do chicote na minha bunda...e no meu sexo. Grito. Todas as minhas terminações nervosas estão atentas. Eu puxo as algemas. Meu corpo está em choque com o mais doce, o mais estranho sentimento hedonista.

Ele recomeça a passar o chicote pela minha barriga e vai descendo, dando rápidas batidinhas no meu clitóris. Uma vez, duas, três e de novo...até que finalmente não consigo mais segurar. É isso. Eu gozo alto. E então vou murchando lentamente”.

Ola minhas delicias, como estão?

Esse é um trecho do livro “Cinquenta tons de cinza” , um famoso best seller que chegou ao Brasil esse mês.

E foi com esse trecho do livro, e um pedido da sua mulher, que Gustavo resolveu ousar nas suas transas.

Num belo fim de tarde, enquanto descansava, sua cabeça voava longe, Gustavo imaginava cenas perfeitas na sua cabeça, cenas que ele ia realizar mais tarde com Camila, sua esposa.

Com o anoitecer, o rapaz começou a criar um clima de tesão entre o casal, sempre que passava por sua mulher ele olhava para ela com olhos de desejo. Sempre que possível beijava ela e dava leves apertões nos braços dela. Deixando marcado. Sempre que fazia isso, Camila suspirava.

Num desses encontrões, Gustavo grudou sua esposa na parede, virou ela de costas, puxou seus braços para trás, imobilizando-a e lambeu o pescoço dela. Camila estranhou aquele comportamento, mais gostou da sensação de dor.
A noite chegou, e Gustavo já sabia o que ia fazer. Como eles eram adeptos de brinquedos sexuais, e tinham uma gaveta cheia, o rapaz aproveitou que sua esposa foi tomar banho e começou a preparar sua “sala de dominação”, ia ser na cozinha mesmo.

O rapaz fechou todas as cortinas, apagou todas as luzes, acendeu apenas uma vela e colocou uma cadeira no meio do recinto.

Entrou para tomar banho junto com sua esposa meio frio, criando um personagem dominador.
Sua esposa veio beija-lo, e ele recuou.

Camila estava estranhando aquela situação.

Quando terminaram o banho, Gustavo puxou sua esposa pelo braço, beijou a boca dela e beliscou os seios dela. Com uma das mãos ele pegou uma venda que tinha levado escondido para o banheiro e colocou em sua esposa. No ouvido dela ele disse, ‘Hoje você faz o que eu mandar, entendeu?’

Camila perguntou se o rapaz estava louco, Gustavo deu um tapa na bunda dela e disse: ‘Estamos entendidos?’

Com certo medo, Camila respondeu que sim.

O rapaz abriu a porta do banheiro e guiou sua “escrava” pela “Sala de dominação” e a colocou sentada na cadeira.

Camila estava nua e sentia as gotículas de água percorrerem sua pele arrepiada, e arrepiou ainda mais quando Gustavo começou a deslizar as unhas pelo seu braço, chegando até as mãos, para logo algema-las. As mãos dela ficaram presas para trás. Seu corpo estava todo exposto, nu.

Enquanto olhava para sua mulher, Gustavo sentia seu pau tremer de tão duro, ele estava nu, caminhando ao redor de sua esposa.

Com uma das mãos, o rapaz pegou uma pedra de gelo, colocou na boca, e chupou os seios da sua esposa. Camila gemeu e se contorceu na cadeira. Suas pernas se contraíram em espasmos involuntários.

Gustavo estava adorando a situação. A cabeça do seu pau babava cada vez mais inchada e avermelhada. A pele estava arregaçada, suas bolas balançavam a cada passo que ele dava.

Gustavo fazia suspense. Ora tocava na nuca de Camila, ora nos seios, ora nas pernas, ora passava a cabeça do seu pau, toda babada nos lábios de Camila, até o momento em que ele pegou uma chibata. Bateu com o couro na ponta da mesa, e o estalo fez Camila dar um grito...Não se sabe se de susto, ou de tesão.

A próxima chibatada foi em cima do clitóris de Camila. A mistura de dor, suspense e tesão, fizeram sua buceta encharcar tanto, a ponto de molhar a cadeira.
Gustavo soltou sua esposa das algemas, puxou ela, encostou seu corpo na mesa, a fazendo ficar com a bunda empinada. Ainda vendada a moça sentiu a mão do seu marido dando um tapa forte na sua bunda, e aquilo excitou mais ainda a moça. Ela implorou , queria gozar mais, queria gozar no pau do seu dono.

Gustavo se ajoelhou e enfiou a língua na buceta da sua Slave, fudeu a buceta dela o quanto pode, enfiou a língua bem fundo, sugou o mel que escorria e saboreou cada gota!

Camila estava com seus sentidos todos aguçados, ela ouvia o barulho de molhado que sua buceta fazia enquanto seu dono chupava...Ela sentia cada toque em seu corpo, suas pernas tremiam cada vez mais, sua buceta pingava,implorando para ser fodida.



Gustavo continuava sua investida. Agora ele chupava a buceta e enfiava um dedinho no cu de sua esposa. Camila já não se importava mais se iam ouvir, ela queria mais era gemer, gritar.

Gustavo chupava a buceta, o cu, se deliciava.

Enquanto usava a língua, suas mãos deixavam marcas vermelhas nas nádegas de Camila, e aquilo dava muito tesão, nos dois.

Gustavo levantou-se e perguntou de Camila queria aquele pau dento dela. A moça implorou pra que sim.

Gustavo se aproximou, e enfiou tudo de uma vez, até as bolas na buceta da mulher, abraçou ela, com uma mão no seio e outra no pescoço.

‘Tá gostando?’

‘Tá gostando de dar assim pro seu macho?’
Camila só respondia:

‘Fode mais, mete’

E era o que Gustavo fazia, enfiava cada vez mais fundo, socava cada vez com mais força.

Gustavo dava muitos tapas na bunda...Muitas unhadas nas coxas de sua esposa.

Camila achava que nunca ia gozar tanto como naquele dia.

Gustavo metia, metia, sentia o suor escorrer pelas suas costas.

Seu pau estava mais duro do que nunca, ele estava adorando aquela sensação de poder, de foder sua esposa como se ela fosse uma escrava sexual, uma estranha.

Quando tirou o pau de dentro dela, o rapaz disse, se ajoelha que vou melar vc inteirinha.

Camila atendeu o pedido do seu dono, se ajoelhou e ficou aguardando sua recompensa!

Ela veio, mais veio em forma de chibatadas em seus seios. Os bicos pareciam que iam quebrar de tão duros.

Ela podia escutar seu marido se masturbando próximo ao seu rosto, ouvia o barulho de molhado que aquele pau grosso fazia.

Quando Gustavo gemeu, Camila sabia que sentiria algo.

Era Gustavo gozando, enchendo seu rosto de porra quente e grossa. O Rapaz gozou muito.

Ele gemia enquanto suas pernas bambeavam, após gozar, o rapaz passou a cabeça do seu pau toda melada nos lábios de sua esposa.

Quando terminou de melar o rosto de Camila, Gustavo se ajoelhou diante dela, e lambeu toda a porra do rosto dela, segurou em sua boca e beijou a moça.

Os dois puderam saborear o gosto do prazer.

Quando Gustavo tirou a venda da sua esposa, a mulher estava tonta de tanto prazer. Olhou para seu marido com ar de agradecimento. 

Olhou com um ar maravilhado pela descoberta de u novo prazer, o de ser dominada.
Minhas delicias, não precisamos ir em clubes específicos, procurar uma Domme, ou um senhor, nem nada. Podemos usar e abusar da imaginação, usando a dor em nosso beneficio sexual, lógico, com muito cuidado sempre.

Beijos e uma chibatada bem gostosa em vocês, minhas delicias!