Proibido? Depende da cabeça de quem vê!

Excitante? Pode ser, e muito!

Cristiano era um homem atraente, moreno claro, olhos azuis, corpo forte, peitoral definido. Adorava usar roupas justas, pois sabia que chamava atenção.

Casou-se cedo, teve filhos, porém, o casamento desgastou, e ele se separou.

Depois de muito tempo sozinho, resolveu casar novamente. Conheceu Branca, uma mulher sensualíssima, sem ser vulgar, sabia como agradar seu homem, não precisava usar roupas curtas para ser gostosa, ela sabia investir em olhares e trejeitos para chamar atenção.

O começo de namoro dos dois era um fogo só, sexo sempre que podiam, os dois adoravam se catar como dois adolescentes sempre que podiam.

Usavam o carro para fazer um oral rapidinho numa rua escura e por ai vai.

A vida de casado era muito boa, havia cumplicidade, respeito, amizade, e claro, muito sexo.

Depois de alguns meses casado, Cristiano convidou seu filho, Jean, para morar com ele e com Branca. O rapaz prontamente aceitou, pois adorava a companhia do seu pai.

Branca ainda não conhecia os filhos do seu marido, e ficou encantada quando Jean entrou pela porta da frente.

O rapaz era alto, forte, barba por fazer, usava uma bermuda justa que deixava sua perna peluda a mostra.

Muito simpático o rapaz se apresentou e abraçou sua madrasta.

Abraçou seu pai também e disse que estava feliz por estar lá. Se encaminhou para seu quarto e se acomodou.

Os dias foram passando e madrasta e enteado foram ganhando intimidade, as conversas ia ganhando um rumo, e Branca ia nutrindo um sentimento estranho pelo rapaz. Ela andava tendo curiosidade em ver o rapaz nu.

A moça sabia que era proibido, mais a juventude e a beleza do rapaz estavam chamando sua atenção, ela detestava estar sentindo aquilo, achava que era traição com seu marido, mais era mais forte que ela.

O tesão se concretizou quando, numa tarde, ela chegou em casa e viu que o rapaz estava lá, tomando banho.


Como estava sozinho, Jean tinha deixado a porta do banheiro aberta, para poder ouvir o som, que estava ligado.

Quando Branca passou pelo banheiro, ela pode ver aquele corpo forte que ela tanto queria, nu, de costas, todo molhado. A bunda do rapaz chamava atenção, pois era muito grande, peludinha, deliciosa. Branca sentiu seu rosto ficar quente com aquela visão.

Quando se virou, o rapaz mostrou para a madrasta seu pau, mole, balançando pra lá e pra cá, grosso, com a cabeça sem pele. Branca pode ficar observando aquela cena, sem ser vista, enquanto o rapaz enxaguava a cabeça cheia de shampoo.

Rapidamente ela saiu dali e foi para o quarto, para trocar de roupa.

Quando tirou a calça, a mulher pode perceber que sua calcinha estava molhada. Nem ela mesmo acreditava nisso, uma mulher vivida, com tesão por um adolescente de 19 anos.

Quando seu marido chegou, a noite, Branca estava morta de tesão, antes mesmo do jantar, a mulher jogou seu marido na cama, arrancou a roupa dele com fúria, rasgou a cueca dele e chupou o pau dele imaginando que era o do Jean. Chupou com tanta vontade que fez seu marido soltar um grito quando encheu a boca dela de leite. Branca não desperdiçou nenhuma gota, engoliu tudo e ainda limpou o pau com a língua.

Cristiano ficou espantado com aquela reação da mulher, mais adorou e elogiou, Branca disse que mais tarde teria mais, ela queria dar para ele como nunca.

Durante o jantar, branca não conseguia desviar os olhos do volume que se formava na calça do seu enteado.

O rapaz estava com uma calça de moletom, o tecido mole evidenciava sua bunda grande e o volume que seu pau formava, como estava com uma cueca larga, seu pau balançava a cada passo que ele dava dentro da cozinha.

Com o jeitinho de mulher, Branca começou a comentar que estava sentindo cheiro de um perfume gostoso, e para disfarçar chegou e cheirou o pescoço do seu marido, mais logo disse que não era dele.

“Deve ser seu Jean”, foi o que ela disse quando se aproximou do rapaz e cheirou atrás da orelha dele. A barba comprida do rapaz esbarrou no rosto dela, e fez todo seu corpo se arrepiar. Jean também sentiu um arrepio quando a mulher fungou em seu cangote.

Branca não queria se afastar dali, queria cheirar aquele corpo todo, e não só o pescoço, mais teve que sair daquela situação.

A família foi jantar e banalidades começaram a ser conversadas. Jean contou que iria dormir na casa da sua namorada naquela noite e que só voltaria no dia seguinte. Branca deixou sua imaginação ir longe e pensou na cena onde via seu enteado pegando a namoradinha de quatro e enfiando aquele pau grosso dentro dela, ela se imaginou naquela cena, onde ela era a penetrada. E era assim que ela dar para seu marido naquela noite.

Quando o rapaz saiu, Branca se dirigiu para o banho, tirou sua roupa, e mais uma vez notou que sua buceta estava encharcada. Ela trancou a porta do banheiro, se depilou delicadamente, quando a gilette tocava em sua pele ela sentia um arrepio gostoso.

Quando terminou seu banho, chamou seu marido para dividir o chuveiro com ela, foi o que ele fez. Cristiano tirou a roupa, foi pra baixo do chuveiro e abraçou sua mulher por traz. Seu pau imediatamente endureceu e começou a esfregar nas nadegas da sua esposa. Ela gemia e rebolava a bunda naquele pau duro. Quando terminaram o banho foram direto para o quarto, e Branca logo ficou de quatro para logo ser comida. Cristiano socava com força enquanto a mulher gemia e pedia mais. “Me chama de vagabunda” era o que ela pedia para ele dizer, e ele atendia.

Chamava sua esposa de puta safada enquanto enchia a bunda dela de tapas.

Cristiano delirava, revirava os olhos enquanto metia e alisava o cu de sua esposa com os dedos molhados de saliva.

O homem logo saiu de dentro dela, segurou seu pau com as mãos, se masturbou e gozou em cima do cu dela, que piscava enquanto a porra escorria.

Os dois caíram na cama exaustos. Cristiano estava adorando o tesão sem tamanho da sua esposa, e queria que aquilo durasse para sempre.

No outro dia, Jean chegou tarde. Era domingo e Cristiano tinha saído para pescar com os amigos.

Madrasta e enteado estavam sozinhos em casa até tarde da noite.

Jean disse para a mulher que estava cansado e ia deitar, ela logo imaginou que ele havia passado a noite inteira acordado, comendo sua namorada.

Quando passou pelo quarto, Branca viu o rapaz deitado somente de cueca boxer, de costas.

O pau do rapaz estava formando um grande volume na cueca, e chamou muita atenção da mulher, ela queria ver aquilo mais de perto.

Entrou lentamente no quarto e logo seus olhos logo brilharam quando ela viu aquele corpo quase nu, novamente. Alguns pelos em volta dos mamilos ajudavam a desenhar aquele corpo forte. Próximo da cama estava a mochila do rapaz, entre aberta, quando se abaixou ela viu uma cueca usada do rapaz, não resistiu e pegou. Quando ergueu a cueca ela viu cair um pacote enrolado, dentro do pacote estava uma camisinha usada, cheia de porra, provavelmente ele escondeu dos pais da namorada. Branca ficou espantada com a quantidade, e quis com muito desejo que aquele leite estivesse dentro dela.

Num momento, talvez de loucura, ela enfiou a cueca no seu nariz e cheirou profundamente, sentiu aquele cheiro do pau do rapaz, sentiu seus mamilos focarem duros, sentiu sua calcinha molhada, ela sentiu como se estivesse cheirando o próprio pau do seu enteado.

Enquanto estava no seu delírio, em silêncio, Branca nem percebeu que o rapaz tinha acordado e estava olhando para ela, cheirando sua cueca.

Quando abriu os olhos, Branca deu um berro de susto. Pediu desculpas e disse que só entrou para pegar a roupa para lavar.

Jean sabia que não era só aquilo que ela queria, e sem pudor nenhum, apertou seu pau e perguntou se a mulher queria a cueca que ele estava usando também.

Com os olhos vidrados no volume, ela disse que sim.

Branca entre abriu os lábios quando o rapaz baixou a cueca e expos seu pau. A pele clara daquele pau contrastava com os pentelhos aparados, negros.

Sem vergonha do jeito que era, Jean colocou a cueca em cima do seu pau e mandou a madrasta pegar, ela não se fez de rogada, se ajoelhou na cama e pegou a cueca. Mais junto com a cueca ela apalpou o membro do rapaz, demoradamente. Com a ponta dos dedos, Branca pode sentir o calor daquele pau.

Jean olhou fixamente nos olhos dela, tirou a cueca de cima, entrelaçou suas mãos com a mão da madrasta, e a fez pegar gostosamente no seu pau.

Com um pouco de medo, mais com muito tesão, Branca sentia aquela mão forte pegando em sua mão, e sentia aquele pau ficando cada vez mais grosso.

Jean olha para ela e diz: “para de frescura e faz o que você quer”

Era o sinal que a mulher queria, abaixou seu corpo e sentiu o sabor daquele pau dentro da sua boca. Ela não foi com calma, foi com toda a gula do mundo, chupou a lateral, fez sua língua molhada e quente escorregar por toda a extensão do pau, chupou a cabeça, tentou enfiar inteiro na boca, mais não conseguiu, era muito grosso. Chupou as bolas, depiladas, primeiro uma, depois as duas. Ela colocou as duas bolas do rapaz dentro da boca enquanto gemia e olhava para a cara do enteado.

De quatro na cama, masturbando aquele pau grosso e com o saco na boca, era essa a visão que Jean tinha da sua madrasta.

O rapaz gemia e elogiava como a mulher chupava, dizia que ela chupava melhor que sua namorada. Ele dizia que devia ser por isso que ele sempre ouvia seu pai gemendo de noite.

Branca levantou e disse que o pai dele a comia bem gostoso, toda noite.

O rapaz falou que apostava que o pai dele não fazia tão gostoso quanto ele.

Branca disse que só tinha uma forma de descobrir...

A mulher se levantou, tirou sua roupa, mostrou seus seios para o rapaz, que logo levantou e caiu de boca. Jean chupava os mamilos dela enquanto masturbava seu pau.

A pele macia na mulher estava toda arrepiada quando sentiu a língua do rapaz e a barba roçando em seus seios.

Branca gemia, suspirava, mais tinha medo.

Sabia que a foda teria que ser rápida, pois seu marido podia chegar a qualquer momento e ver seu filho comendo ela.

O tesão era tanto, que nem de tantas preliminares a mulher precisava, sua buceta pingava nos dedos do rapaz.

Ele ia e vinha com dois dedos dentro dela.


Quando tirava os dedos melados de dentro da madrasta, ele oferecia para ela chupar, e assim ela fazia, sentia seu próprio gosto nas mãos daquele rapaz gostoso.

“vem, que quero te comer gostoso” foi o que o rapaz disse, quando pediu para a madrasta se ajeitar de quatro na beirada da cama.

Branca afastou as pernas e ofereceu sua buceta babada para o enteado.

Em pé Jean esfregava a cabeça do seu pau nas nádegas da mulher. A buceta babada lubrificava a cabeça do pau, e Jean lambuzava o cu da mulher com seu pau.

Com uma das mãos ele abriu as nadegas da mulher, encostou seu pau grosso e meteu gostoso na buceta dela.











Huuuuuuuuuuuuu! Foi o que Branca fez quando sentiu aquele pau gostoso indo bem fundo dentro dela, e o orgasmo foi rápido, intenso, esperado. Ha muito ela queria aquilo.

O rapaz puxava e empurrava o quadril da mulher para ir bem fundo, Jean metia seus 21cm de pau dentro dela. Enfiava inteirinho.

O cu da mulher piscava a cada bombada.
Quando olhou para traz, Branca disse que ele metia gostoso igual ao pai dele.
Aumentando os movimentos e a força, Jean cuspiu nos dedos, dobrou seu corpo e começou a alisar o clitóris dela.

Branca gozou, sentindo seu corpo inteiro tremer.

“É, isso seu pai não faz comigo” a mulher disse.

Enquanto gozava, branca apertava sua buceta e massageava o pau do rapaz, algumas vezes apertava com tanta força que expulsava o rapaz de dentro dela.

Com essa massagem peniana, Jean não aguentou e anunciou que iria gozar.

Branca disse que queria dentro, e o rapaz atendeu. Despejou toda sua porra grossa e quente dentro da sua madrasta.

Branca mais uma vez sentiu suas pernas tremendo e seu corpo mole, quando sentiu o leitinho do seu enteado sendo derramado dentro dela.

Quando Jean tirou seu pau meia bomba de dentro dela, uma grande quantidade de porra veio junto, o rapaz então deixou escorrer em cima da cabeça do seu pau, e com voz grossa mandou sua esposa limpar seu pau com a boca.

De joelhos no chão, Branca segurou aquele pau e mamou, gostosamente, sentindo o gosto de porra, misturando com sua buceta.

Jean revirava os olhos, aproveitando os últimos instantes de tesão. A buceta pingava o leite do rapaz.

Quando suas pernas começaram a ficar meladas, Branca saiu correndo para tomar banho.

Jean vestiu sua cueca, deitou-se novamente na cama aliviado, pois tinha dado uma metida bem gostosa, e sabia que daquele momento em diante teria sexo sempre que quisesse.

Branca sentia a água correr pelo seu corpo, ainda sentia o gosto da porra em sua boca e sentia o leitinho escorrer de dentro dela.

Quando Cristiano chegou, Jean estava dormindo e Branca estava na cozinha fazendo jantar.

Sem desconfiar de nada, Cristiano beijou a esposa e foi para a sala.
Branca sabia que poderia dar sempre para o filho do seu marido, e que naquela noite ainda ia sentir o pau grosso do seu marido fodendo ela.

Uma puta era o que Branca era na cama.

Proibido ou não, isso é o julgamento de cada um.

Pecado é passar vontade.

Beijos minhas delicias.


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