A gente sempre traz notícias acerca do mercado erótico e o quanto fazer parte dele, pode ser sinônimo de alto faturamento para as mulheres comuns, que conseguem através da venda direta de produtos eróticos, uma renda bastante significativa. Hoje, só pra confirmar essa possibilidade de altos ganhos financeiros, trouxemos mais um artigo que diz respeito ao quanto o "sexo" tem sido um bom negócio. Confira:

Durante décadas, o mercado americano de produtos eróticos, foi dominado por um punhado de grandes empresas, mas isso está mudando, graças a uma combinação de e-commerce e uma mudança gradual nas atitudes sexuais dos consumidores. 

A AVN Adult Entertainment Expo em Las Vegas, maior feira dos Estados Unidos, atrai cerca de 35 mil visitantes e mais de 400 expositores a cada ano, incluindo um número crescente de proprietários de pequenos negócios, dizem os organizadores. A Venus-Berlim, a maior feira do setor na Europa, estima a participação de 60 países, sendo 400 expositores, 6 mil visitantes profissionais, 28.000 consumidores e 700 jornalistas durante os 4 dias de duração da feira. No Brasil o Seminário Empreender no Mercado Erótico está em sua 5ª Edição, contando com a Edição pioneira do Erotic Point Business, são 6 edições debatendo os interesses do setor, provando que o Brasil é vanguardista. 

No entanto o preconceito continua desafiando os empresários da indústria de sextoys, Pat Davis, CEO da Passion Parties, um fornecedor americano de produtos eróticos com sede em Las Vegas, diz que sua empresa cresceu distante de bancos e outros financiadores de pequenos negócios porque estes órgãos se recusam a apoiar a pornografia. Eu lhes digo: "Nem eu apoio a pornografia”, diz Pat Davis . “Nosso negócio é sobre educação sexual e temos muito claro em nossa mente quem somos e o que estamos fazendo”. Como muitos empresários de sextoy, Pat Davis conta com investidores privados para financiar a expansão do seu negócio.

Ainda assim, há um estigma ruim em torno da indústria que muitos empresários estão lutando para dissociar os seus produtos da pornografia. Empresas estão mudando seu foco de mercado para casais ilustrando as embalagens, de forma sugestiva e menos agressiva.

A abordagem está funcionando. Nos últimos anos, os sextoys – ou produtos eróticos sensuais, como eles são agora chamados frequentemente – começaram a aparecer em Amazon.com, Walgreens.com e outros sites de compras de estilo magazine. Na famosa loja de departamentos Fred Segal Santa Mônica e na boutique chiquérrima Coco de Mer em Melrose, os clientes podem escolher vibradores JimmyJane, enquanto tomam um cappuccino.

Moral da história: quanto mais longe da pornografia, mais perto dos lucros.

Fonte: A.T.E.N.A.S

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