Primeiramente gostaríamos de pedir desculpas, pois o conto era para sair na Sexta-Feira, mas com a Erotika Fair, não conseguimos atualizar o blog a tempo. Mas essa semana voltaremos a posta-lo na sexta! Beijos até a próxima!

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Fim do verão, as pessoas já começam a ficar tristes pensando que o frio esta chegando.

Os jovens querem aproveitar ao máximo o calorzinho que ainda faz. É o que Débora e seus amigos fazem. Resolvem arrumar as malas e ir para um parque aquático, aproveitar o dia e acampar.

Débora tinha 21 anos, moça de cabelos loiros, seios grandes, empinados, resultado do silicone que seus pais lhe deram. Sardas no rosto evidenciavam seus olhos verdes. Com seus 1,70 de altura ela desfilava uma bunda média pra lá e pra cá. Com carinha de menina inocente ela atrai a atenção dos rapazes.

Já no carro ela dá risadas com seus amigos enquanto vai para o acampamento. No caminho a menina comenta com Tiago, Bruna e Vitor que faz tempo que não transa e que esta sentindo falta. Vitor prontamente se propõe a tirar o atraso da loira, mais a amizade era grande e não rolaria. Vitor teria que usar sua barraca para se masturbar sozinho à noite.
Chegando ao lugar de destino, eles correm trocar de roupa, loucos de vontade de cair na água. Quando se aproximam do vestiário, Débora e seus amigos tem que enfrentar fila para esperar a vez. Em enquanto conversavam, uma pessoa chama a atenção da loira. Um pouco mais a frente tem um rapaz grande, de pele branquinha, cabelo curto, olhos azuis, peitoral definido coberto por pelos ralos. A moça não conseguia desviar o olhar, quando ele entrou para trocar de roupa, ela tentou espiar, e conseguiu.
Por uma fresta da posta ela pode vê-lo tirar o calção e a cueca, mostrando uma bunda redonda, grande, quando ele se abaixou para vestir a sunga, ela pode ver a cabecinha do pau dele, e sentiu um tesão absurdo, uma vontade grande de dar pra aquele rapaz.

Quando ele saiu do vestiário o volume que se formava na sunga pode mostrar o que ela já tinha certeza, ele era bem dotado.
Débora entrou para se trocar, tirou o sutiã e os bicos dos seios estavam duros, ao colocar o biquíni, o tecido ficou marcado. Quando ela tirou a calcinha era possível ver pelinhos bem curtos, loirinhos, cobrindo uma pequena parte da buceta dela.

O dia se passou, eles estavam cansados de brincar na água e resolveram ir montar as barracas. As meninas em uma, os meninos em outra. Duas barracas para montar.

Coincidentemente aquele rapaz que tinha chamado à atenção de Débora estava acampado perto deles.

Durante a noite, num espaço grande as turmas acampadas acendem uma fogueira e se reúnem para confraternizar, se conhecer e logo depois voltar a dormir.

Em frente à Débora estava sentado o rapaz, aquele moreno forte. Papo vai, papo vem os dois se apresentar, ele se chamava Paulo. Tinha 23 anos, estudante.

A química logo de cara rolou entre os dois, os papos cruzaram caminhos conhecidos, descobriram que moravam perto, porém nunca haviam se encontrado. Durante o papo ele resolve beijar ela. E como ela queria aquilo, ela adorou sentir o sabor da boca dele, da língua dele encontrando a dela, adorou a pele macia do rosto dele, adorou as mãos dele tocando sua nuca, adorou a pegada que ele tinha.

Alguns beijos depois eles acham que aquele ali não é mais o lugar para eles ficaram, resolvem sair para caminhar.

Adentram a mata, no meio da escuridão, caminham alguns metros, e no meio do nada voltam a se beijar, dessa vez com mais desejo, com mais volúpia. As mãos da loiram percorrem as costas do moreno de cima a baixo, a cada passada de mão Débora encontra um novo musculo. Enquanto beija, Paulo encontra a bunda de Débora, e começa a passar a mão, e percebe que ela começa a jogar o quadril contra ele, Paulo estava começando a se excitar, seu pau já estava dando sinal de vida.

Débora percebeu que algo crescia e ela queria aquilo.

Empurrando Paulo um pouco para trás, a moça encosta ele numa árvore, achando a posição perfeita para usufruir daquele corpo. Começando a gemer delicadamente ela passa a mão pela barriga do rapaz e vagarosamente ela desce a mão apalpando o volume na calça, ela pensou consigo mesma: “Nossa, como é grande”.

 Num suspiro mais forte, Paulo puxa Débora contra seu corpo fazendo as pernas da moça amolecerem, as mãos não tem mais sossego, ele apalpa os seios dela, ela aperta a bunda dele, o pau, ele massageia a buceta dela por cima da calça. Mais Débora queria sentir o gosto daquele homem. Com uma das mãos ela abre o zíper da calça dele e enfia a mão por dentro, aquele membro duro lhe preenche a mão fartamente, ela tira para fora, e no pouco que pode ver, devido a escuridão, a cabecinha estava babada, e o pau pulsava de tesão.

Beijando aquela boca do moreno, Débora masturba o pau que pulsa de desejo.

Usando um pouco de força, Paulo muda de posição e encosta Débora na árvore, as mãos dele erguem a blusa dela um pouco acima dos seios, expondo aquele aquelas delicias, empinadas. Massageando e apalpando Débora, Paulo abre u sutiã e cai de boca, chupa os biquinhos fazendo a loira gemer. Ela manda ele chupar mais forte, diz que quer ele fodendo ela.

Enquanto recebe a boca do rapaz, Débora sente o pau dele cutucando sua barriga, duro como rocha, mais não era la que ela queria o pau, era dentro da boca, e ela não se faz de rogada, puxa o rapaz, beija a boca dele e diz: “Quero te chupar”, sem nem mesmo terminar a frase já vai se ajoelhando, recolhendo a babinha que escorre da boca do rapaz na ponta da língua. Colocando o pau para cima ela lambe as bolas dele, que eram lisinhas. Voltando pro pau ela tenta colocar tudo na boca, mas mal consegue, pois era grande e grosso, mais ela chupa o quanto pode, bate com o pau na cara como se fosse a maior puta profissional. O pau de Paulo esta com as veias saltadas de tanto tesão. Enquanto se farta naquele pau, de joelhos, Débora abre a sua própria calça, a com o dedinho massageia o clitóris, suspirando e soltando pequenos gemidos. Paulo faz a menina ficar de pé, e quando isso acontece, ele se aproxima para beija-la, e tem uma grata surpresa, a loira estava sem calças.
Dessa vez Paulo se ajoelha e chupa gostosamente a menina que se contorce de tesão, ela agarra os cabelos do moreno e puxa contra ela, fazendo-o chupar com mais força. Um dedinho do rapaz entra fundo naquela buceta encharcada, involuntariamente a moça começa a subir e descer, fazendo o dedo entrar e sair, enquanto a língua passa fortemente nos lábios e no clitóris daquela buceta, Débora goza muito, fazendo escorrer pelos dedos do moreno.

Quando isso acontece Paulo tira o dedo de dentro dela, mais continua massageando o clitóris, as bocas se encontram novamente.
Logo após, com uma certa violência, Paulo vira a moça de costas, faz ela empinar a bunda, a começa a esfregar o pau duro na bunda dela. Com uma das mãos ele abre as nádegas dela, cospe na ponta do pau e dá pinceladas naquele cuzinho que esta piscando de tesão.

Um pouco mais abaixo ele encontra aquela buceta gulosa, e sem nem fazer muito esforço a cabecinha entra nela.

Jogando o corpo para trás a loira sente aquele pau grosso entrando bem fundo, ela se sente preenchida por completa, o tesão é tanto que ela geme sem se importar se alguém vai ouvir, Paulo começa a bombar forte, fazendo suas coxas estalarem contra a bunda da loira. Mais ele não queria comer ela somente naquela posição, ele continua metendo e pergunta se ela não quer ir para a barraca, ela aceita.

 Ele sai de dentro dela e eles se vestem, quando retornam ao acampamento todo mundo já tinha ido se deitar. Paulo tinha uma barraca individual, e é pra la que eles vão.

 Quando entram o rapaz deita por cima da moça e rapidamente tira a roupa dela, seu pau ainda estava duro, ele se ajeita e volta a chupar a buceta dela.

 Uma seção de orgasmos toma conta do corpo da loira, ela geme, implora para ser comida, e é isso que Paulo faz, subindo com o corpo, ele ajeita o pau que entra sem nem mesmo precisa da ajuda das mãos para encontrar o caminho. Ele movimenta o corpo entrando e saindo da moça.

Paulo sai da moça, deixando só a ponta da cabecinha la dentro, e mete todinho de uma vez. Fechando os olhos Débora curte aquele pau grosso, enquanto fode, Paulo faz sua língua encontrar a língua da loira, eles trocam beijos molhados, suspiros fortes são ouvidos pelos vizinhos da barraca.

 Os jovens trocam de posição, e desta vez, Claudia segura o pau por baixo dela e senta, sentindo as bolas dele encostarem nela . Sentindo fortes espamos na buceta, ela sobe e desce com o máximo de força que pode, querendo ser fodida como nunca. Indo e vindo, subindo e descendo ela elogia aquele pau: “seu pau é tão grande, me fode”

 Paulo responde: “É todinho seu, e esta louco para derramar leitinho em você”.

 As palavras do moreno acendem um pouco mais o tesão da loira, que agora começa a massagear as bolas enquanto cavalga, ela mande ele foder, pede mais.

 Diz que esta com tanto tesão que queria ficar ali a noite inteira dando para ela.

 Eles já não tem mais pudores, fazem barulhos, gemem, falam palavras “sujas”, como se não tivesse ninguém em volta.



 Cláudia sai de cima daquele pau e fica de quatro, com uma das mãos ela abre as nádegas expondo aquele cu e aquela buceta. Paulo tenta meter no cu dela, mais não consegue, pois era muito grosso e eles não tinham lubrificante naquele momento, mais ele não a deixa na vontade, mete novamente na buceta, vai e vem, agarra ela pelos cabelos e soca o máximo que pode.

 Seu pau começa a inchar e ele sente que logo ira gozar, puxando o corpo da loira ele a beija por trás, massageia os seios dela e diz que irá gozar gostoso.

 Terminando de falar isso ele sai de dentro dela e começa a puxar a pele do pau pra frente e pra tras, Claudia novamente abre as nádegas, oferecendo o cuzinho para Paulo gozar.

 É o que ele faz, goza fartamente, 2 ou 3 jatos de porra quente caem sobre a loira. Paulo esfrega a cabecinha no cu dela, terminando de gozar e melando a bunda da moça todinha.

 Soltando o corpo sobre o de Cláudia, Paulo beija a nuca da loira, diz que adorou a foda, enquanto ouve essas palavras, Cláudia sente o membro do rapaz amolecendo enquanto esta encostado na sua bunda. A porra escorre pelas nádegas.

 O cheiro de luxuria esta no ar.

 Cláudia esta ardida e realizada por ter sido fodida por um estranho gostoso, gato e bem dotado.

 Virando-se para o moreno, Cláudia da um beijo na boca dele, veste-se, e vai para a barraca da amiga, terminar de dormir.

 Paulo coloca a cueca mais ainda se sente com tesão.
Um pouco ao lado do colchão esta a calcinha que a loira esqueceu, o moreno pega e sente o cheiro de buceta, aquela que a pouco ele estava fodendo, seu pau logo dá sinal de vida novamente, e ele alivia o tesão com uma masturbação gostosa. Derrama mais uma quantidade grande de leite e logo vai dormir.

 Fodas com estranhos, em lugares inusitados podem ser as melhores.

 Se o tesão bater, o pudor e as regras não devem existir. Transar no primeiro encontro é permitido.
Pecado, é sentir vontade.
              

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EXPERIMENTE!!!