Você deve conhecer uma pessoa irritada, triste, aquelas famosas mal amadas. Correto? Então, releve isso tudo, pois esses sintomas são de insatisfação sexual.

Lá em Londres, um grupo de cientistas estão pesquisando o efeito do Orgasmo no nosso cérebro, e o eles perceberam que no momento do ápice sexual é como se ocorresse um show de fogos de artificiais, ou então como eles chamam, “uma sinfonia do cérebro”. Além dessa beleza toda, o novo estudo mostra que o ato ajuda a prevenir doenças físicas e mentais. Que maravilha, não?

Estudos sobre o orgasmos estão por todas as partes, cientistas da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, determinaram que o orgasmo ativa mais de 80 diferentes regiões do cérebro. Utilizando imagens de ressonância magnética do cérebro de uma mulher de 54 anos enquanto tinha um orgasmo, os cientistas descobriram que, no ato, quase todo o cérebro se torna amarelo, o que indica que o órgão está praticamente todo ativo. Os níveis de oxigênio no cérebro também refletem um espectro que vai desde o vermelho intenso até um amarelo claro, e isso tem um impacto em todo organismo.

A pesquisa mostrou como a atividade cerebral iniciada pelo orgasmo se propaga por todo o sistema límbico que é relacionado às emoções e à personalidade. Por isso, acreditam que o orgasmo é uma parte essencial de uma personalidade sadia.

Uma explicação para a pessoa ficar irritada e triste com a falta do orgasmo é que toda essa energia que ela iria liberar, fica represada, parada, causando assim uma grande frustração.

A saúde física e psíquica estão vinculadas à satisfação sexual proporcionada pelo orgasmo.

A ausência do prazer sexual pode provocar transtornos mentais, os cientistas ainda destacam que muitos dos problemas de cunho social ou profissional estão vinculados à insatisfação sexual. Um bom exemplo é a ansiedade, que é um dos transtornos mais relacionados com a ausência do orgasmo e muito comum hoje em dia.

E ai gostaram? Que tal aproveitar essas informações e caprichar mais ainda na hora H?

Beijos até a próxima.