A revenda de produtos Eróticos de porta em porta é uma realidade bem lucrativa nos dias de hoje. A venda direta desses produtos gera um retorno maior do que outros produtos do ramo de cosméticos. As revendedoras levam a mercadoria nas casas do consumidores. "Minha cidade tem um sex shop, mas as mulheres não entram por timidez", conta Fernanda Araujo, 22 anos, que vende de porta em porta produtos eróticos no interior de São Paulo. Com 500 clientes fixas,Fernanda raramente atende a uma mulher por vez. "Elas gostam de chamar as amigas e fazer uma espécie de chá erótico". Na maletinha roxa que a acompanha todo o tempo, a vendedora carrega o que há de novo em matéria de próteses, vibradores, lingeries e até óleos comestíveis. Hoje, o público feminino corresponde a 70% dos consumidores de produtos eróticos no Brasil. "Nunca tente vender 300 reais na primeira compra", aconselha Fernanda. "As mulheres sempre começam com um olinho, um gel, e depois, quando o parceiro já está mais a vontade, sugerem alguma coisa mais ousada", diz a vendedora, que chega a ganhar R$ 3 mil por mês.
A história da Fernanda é a mesma de diversas revendedoras de produtos eróticos no País. E para melhorar ainda mais o faturamento é preciso ter sempre um catalogo de produtos atualizado, além de conhecer os itens vendidos e ter uma intimidade com o cliente para poder sugerir o que ele realmente está precisando.


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