Às vezes a descoberta da sexualidade pode ser engraçada, podem acontecer coisas que não seguirão pela vida inteira, mais que no momento excitam e dão tesão demais.
Sabrina era uma moça universitária, com seus 19 anos, cursava biologia, todos os dias ia pra faculdade desfilando sua bunda grande, seios pequenos e um cabelo loiro, que geralmente estava preso, os óculos de armação grossa escondiam um pouco a beleza dos seus olhos verdes.

Na faculdade ela adorava conversar, fazer amizades, apesar de ter cara de Nerd, era bem solta, e não tinha vergonha de nada.

Por se destacar nas matérias, sempre era indicada pelos professores pra ajudar alunos e alunas com mais dificuldade. Foi o que aconteceu naquela tarde.

O sol estava escaldante no céu, em uma das aulas de campo, o professor de Sabrina se aproxima e fala que ela será responsável por ajudar Carla. Ela estava dificuldades em botânica.

Sabrina atendeu prontamente, e com um beijinho no rosto cumprimento Carla.

Rapidamente Sabrina olhou a moça de cima abaixo, 1,70 de altura, mais ou menos, um decote generoso que evidenciava seios fartos. A calça justa desenhava suas coxas e bunda. Os cabelos negros escorriam pelos ombros como sem fossem uma moldura para o rosto moreno. Era o tipo de moça que o pai estava obrigando a ir para a faculdade, por não ter o que fazer em casa.

As duas começaram a trocar algumas palavras, tímidas de começo, mais que logo se tornaram em altas gargalhadas.

Como Carla teria um trabalho importante para entregar daqui duas semanas, perguntou se Sabrina não poderia ir a sua casa daqui dois dias. Sabrina, muito solicita aceitou.

Durante a aula as gargalhadas seguiam, como se as duas se conhecessem há tempos.              

Dois dias se passaram, era sábado, Sabrina levanta cedo, como de costume, toma seu banho, se perfuma, passa uma maquiagem leve, pega sua moto e segue rumo à casa da nova amiga.     

Chegando perto, sem conhecer o bairro, Sabrina pega o celular e liga para Carla, perguntando onde era a casa. Ouvindo uma grande risada, Carla pede para Sabrina olhar para trás, ela estava na frente da casa.

As duas se cumprimentam com beijinho no rosto, e adentram a casa, prontas para iniciar os estudos.

Sabrina morava numa casa grande, com seus pais, que não estavam naquele momento.
Subindo a escada em direção ao quarto, Sabrina olha para cima, e vê aquele bunda grande, se movendo para lá e pra cá, coberta por um calção muito curto, ela pensa consigo mesma: “Que vadia, como ela consegue usar essas roupas?!”
Mais como a boa educação manda, ela esta lá pra ajudar a morena com os estudos.

Quando chegam ao quarto, elas se ajeitam em cima da cama, espalham os livros, cadernos, computador e começam as pesquisas. Botânica era o assunto.

Sabrina esta séria, com um pouco de vergonha por estar na casa da moça, que conheceu há pouco tempo, mais os papos de Carla acabam deixando a moça a vontade.

Durante as pesquisas as duas param pra conversar sobre besteiras cotidianas, homens, maquiagens, mais com seriedade voltam as pesquisas.

Ao digitar tronco, num site de buscas da internet, aparecem alguns homens expondo seus paus, duros, babando, gozados, e acabam arrancando risos altos das moças. Por curiosidade elas acabam abrindo algumas fotos e comentando: “Nossa, que grande”, “Que grosso”, “Nunca dei pra um assim”.

Elas fazem comparações dos tamanhos dos membros dos homens que elas já saíram. Enquanto conversam, Carla sente um calor muito grande, mais não era calor do clima, era calor de tesão, ela se excitou demais ao ver aquelas fotos. Os bicos de seus seios começam a marcar o tecido da blusa, e Sabrina repara, sem conseguir disfarçar o olhar.

Carla ao perceber o olhar da amiga, não sabe se aquilo a envergonhou, ou à excitou mais, ela então estica seu corpo, coloca as mãos nos seios e diz : “Olha menina, olha como fiquei”.

Sabrina olha a cena e pensa consigo mesma: “Será que ela me quer”, Carla pensa a mesma coisa.

Mais como nenhuma das duas era lésbica, elas decidiram que não era nada demais.

As pesquisas voltam a ser o assunto das conversas, mais aquela cena não sai da cabeça das duas.       

Após algumas horas de estudos a fome começa a bater, as duas descem para a cozinha para preparar algo para comer.

Enquanto arrumam alguns sanduiches, o assunto das fotos dos homens bem dotados volta ao papo.

“Menina, queria sair com um homem daqueles”, Carla diz.

Sabrina solta um risinho tímido de canto de boca.

A loira vai até o banheiro para lavar as mãos, e logo é seguida pela morena.

Enquanto o sabonete escorre pelas mãos de Sabrina, Carla se aproxima, e fala que esta muito excitada, que não sabia o que estava acontecendo, que achava que iria ter que usar seu vibrador.

Ao enxaguar as mãos, um pouco de sabonete espirra no olho de Sabrina que começa a esfregar, pois estava ardendo, Carla então se aproxima para ajudar. As duas universitárias aproximam sem querer seus rostos, e numa vontade louca se beijam. Um beijo gostoso, molhado, de bocas macias. Enquanto as línguas se encontram, as duas pensam: “Que delicia de beijo, mais é uma mulher”...


Carla sobe a mão e coloca na nuca de Sabrina, que se entrega por completo aos carinhos da morena.

Quando param de se beijar, as duas se olham maravilhadas. O tesão esta estampado na face das duas, bochechas coradas, olhos brilhando, bicos dos seios marcando as blusas.

Elas não querem perder tempo e voltam a se beijar.

O lavabo onde elas estavam era de frente para a sala de estar, onde tinha um sofá imenso, aconchegante.

Se deslocando vagarosamente, sem parar de beijar Sabrina, Carla vai se encaminhando para a sala.

As duas se se sentam e não perdem tempo, as bocas se encontram novamente, mais dessa vez com mais vontade, as mãos também não conseguem ficar mais quietas.

Ao mesmo tempo em que pensam estar fazendo algo proibido, elas estão maravilhadas com essa nova sensação, a descoberta, o tesão, o corpo macio, a pele suave.

Sabrina toma a atitude de colocar a mão nas costas de Carla, que se arrepia por inteira, enquanto se beijam as duas suspiram alto, sentem que suas bucetas estão começando a molhar as calcinhas.

Afastando-se um pouco de Sabrina, a morena ergue a blusa, sem tirar os olhos dos olhos da loira.

Ao fazer isso Carla expõe seus seios grandes, bicos arrepiados, pele morena, e sem perder tempo puxa a blusa de Sabrina, que estava com um sutiã preto, de tecido fino, que rapidamente é puxado para cima, mostrando também dois seios deliciosos, um pouco menores que os da morena, mais não menos gostosos. As moças voltam a se abraçar e beijar. Quando fazem isso os seios se encostam. E como era boa essa sensação.

Agora já não tinham mais duvidas de queriam ir até o final com aquilo, afinal suas bucetas já pingavam de tanto tesão.

Sem vergonha agora, Sabrina começa a descer a boca, percorrendo o pescoço perfumado de Carla, usa a língua para causar arrepios, cheira aquela pele morena se extasiando com o perfume. Descendo mais um pouco, ela chega aos seios, a boca se abre e ela suga os biquinhos do peito da morena que geme de tesão. Sabrina prova pela primeira vez o gosto do corpo de uma mulher e esta adorando. Ela usa o que ela gosta de sentir e faz em Carla. Com a língua ela faz movimentos circulares nos bicos dos seios da morena, mordisca suavemente, enquanto chupa um ela massageia o outro.

Carla, não conseguia mais ficar quieta, pega Sabrina pelos braços, e faz ela ficar em pé. Olhando nos olhos da loira, Carla abre o zíper da calça da sua amiga e faz deslizar até o chão, a calça cai e deixa visível uma calcinha vermelha, pequenina, com uma pequena mancha molhada na frente, era o tesão que havia feito aquilo.

Usando também o que gostava de sentir, Carla puxou a calcinha para o lado, e tocou suavemente na buceta lisinha, com lábios rosados de Sabrina, que sentiu suas pernas tremerem.
Sentindo que não conseguiria ficar em pé, de tanto tesão, Sabrina se senta e volta a beijar a morena.

Com a voz embargada, Sabrina pede para Carla ficar nua também.

Agora sim, elas podiam se sentir por completo. Os corpos nus se tocavam, a pele roçava uma na outra, um fogo sem tamanho tomava conta delas. Deitadas lado a lado no sofá as bucetas se encostam, os pelinhos negros de Carla, roçavam na buceta lisa de Sabrina.

Já que estavam na chuva, as duas resolveram se molhar.

Carla diz para Sabrina que queria sentir o gosto da buceta dela, a loira diz que também estava com essa vontade.

Ficando em pé, Carla se coloca desajeitadamente sob o corpo da loira, fazendo aquela famosa posição, o 69.

Pronto, ali estava o que as duas queriam, era só saborear.

As bocas se aproximam das bucetas, e tocam.

Carla adorava que chupassem os lábios primeiro, e foi o que ela fez em Sabrina. Passou a língua vagarosamente em todo o contorno da buceta encharcada de sua amiga, que gemeu deliciosamente, com uma das mãos abriu um pouco os lábios e enfiou a língua no clitóris, movimentando a língua rapidamente.

Sabrina foi com mais sede ao pote, enfiou a língua de uma vez só, inteira na buceta de Carla, que não conseguiu conter um gritinho.

Enquanto se chupavam e se saboreavam, os dedos massageavam os clitóris, uma na outra, fazendo suavemente, no começo, e mais forte após, do jeito que elas gostavam que os homens fizessem.

Não demorou muito, o tesão de Carla chegou ao máximo, ela gozou escandalosamente na boca e dedos da loira.

Não querendo deixar Sabrina sem gozar, Carla saiu de cima, e se deitou no meio das pernas de Sabrina. Dessa vez para poder usar a língua do jeito que queria. Aproveitando a umidade, ela enfiou dois dedos dentro de Sabrina que fechou os olhos para curtir a sensação. Enquanto fazia movimentos de vai e vem, a boca de Carla sugava os lábios da buceta da loira.

Agora foi a vez de Sabrina gozar.

O orgasmo foi tão forte que escorreu pela buceta, molhando o cuzinho, que piscava sem parar.

Saciadas, mais não satisfeitas as duas voltam a se beijar, corpo com corpo, as duas se encontram, buceta com buceta, as duas beijam e rebolam, vão e vem, sobem e descem, fazendo o tesão se manter ao máximo. Enquanto as línguas se encontram as duas gozam novamente, juntas.

Cansadas, com as bucetas pegando fogo, as duas se largam e se olham, o seio das duas estava cheio de marcas vermelhas de tanto serem chupados. Descabeladas elas riem da situação.

Sem querer explicação, as duas se vestem, olham uma para a outra, dão um beijinho, e voltam para os sanduiches.

Se elas vão virar namoradas, ou se a transa voltou a acontecer?

Esse é assunto para um novo conto.

Beijos da sua Puta.


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EXPERIMENTE!!!